Estudo: vacinados com Coronavac precisam de 2 reforços contra Ômicron

Pesquisa mostrou que o esquema completo da vacina combinado a uma dose de Pfizer não é suficiente para neutralizar variante Ômicron

Vacina Coronavac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac


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Um estudo publicado na plataforma medRxiv, na quinta-feira (29/12), sugere que as pessoas imunizadas com o esquema completo da vacina Coronavac precisam receber mais duas doses da vacina Pfizer para que atinjam uma proteção adequada contra a variante Ômicron do coronavírus.


De acordo com o trabalho realizado por pesquisadores da Universidade de Yale, dos Estados Unidos, e do Ministério da Saúde da República Dominicana, o esquema de duas doses de Coronavac mais uma de Pfizer gerou uma resposta de anticorpos 6,3 vezes menor contra a Ômicron. Quando comparado à resposta de anticorpos contra a Delta, o resultado também foi 2,7 vezes menor.


Proteção contra Ômicron 

grupo de pesquisadores também analisou amostras de pessoas que receberam apenas duas doses da vacina e, nestes casos, não houve neutralização contra a Ômicron. Em sua conta no Twitter, a professora Akiko Iwasaki, da Universidade de Yale, afirmou: “Os que receberam Coronavac podem precisar de 2 doses de reforço adicionais para atingir os níveis necessários contra a Ômicron.” Ela é uma das líderes do estudo.

No Brasil, a Coronavac é fabricada e distribuída pelo Instituto Butantan e foi a primeira vacina a ser aplicada em profissionais de saúde e em idosos.


Redação: ÉRICA MONTENEGRO

Publicado por:  Jornal Metrópolis


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